Critérios de avaliação

por Leandro Guimarães
Publicado: 11/10/2018 - 16:27
Última modificação: 17/01/2020 - 10:56

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES

Parte-se do princípio de que métodos e práticas de verificação do desenvolvimento das habilidades são instrumentos de um processo amplo e dialógico de avaliação da aprendizagem dos estudantes, e do próprio curso que pretendemos iniciar. Nesse aspecto, a avaliação não pode ser vislumbrada como um processo meramente técnico, meritocrático ou simples mensuração de “conteúdos”. Devemos nos atentar para os perigos de interpretação do que venha a ser o papel da avaliação, que não deve centrar-se em currículos e concepções defasadas do contexto atual, pois requer uma contínua reflexão das metodologias e práticas educativas que balizam a construção/reconstrução do processo ensino-aprendizagem, dentro da lógica relacional professor↔aluno↔formação consciente.

Nesse sentido, os instrumentos de verificação deverão ser realizados, no mínimo, em duas oportunidades de acordo com as possibilidades e atividades propostas em cada componente curricular, e a avaliação enquanto prática contínua balizará todo o processo educativo nas mais diversas situações.

 

AVALIAÇÃO DO CURSO

Com base nos princípios didático-metodológicos, implementados pelo Projeto Político Pedagógico, os princípios avaliativos pautam-se na realização de uma avaliação diagnóstica constante, refletindo sobre práticas, metodologias e, sobretudo, procurando alcançar as metas e objetivos propostos.

Este processo avaliativo se dará, também, dentro de uma perspectiva democrática visando o aperfeiçoamento e a qualidade social do curso de História – Campus do Pontal, contando com a reflexão e posicionamento dos segmentos envolvidos no processo educativo.

De acordo com a proposta de uma formação integrada licenciado/bacharel, e de uma estrutura curricular a ser efetivada num período de 4,5 (quatro anos e meio), a primeira avaliação conjunta do curso e dos propósitos pedagógicos utilizados deverá ser realizada ao final do segundo ano letivo e, a partir desta, a cada três anos. Cabe assim, ao Colegiado propiciar a efetivação desses momentos de reflexão e possíveis caminhos de mudanças a serem percorridos, discutindo e divulgando-as junto à comunidade acadêmica.